O surfista Pedro Scooby, por meio de sua assessoria jurídica, divulgou um comunicado se posicionando após a atriz Luana Piovani expor nas redes sociais que foi processada por ele. No relato da atriz, o ex-BBB abriu o processo contra ela em Portugal e a audiência está marcada para semana que vem. Ela disse que Scooby está tentando desqualificá-la como mãe e mulher e optou por mover a ação no país europeu porque lá as leis favorecem os homens. Em nota divulgada nesta quinta-feira, 26, a equipe do atleta apresentou uma outra versão da história: "O mesmo [Scooby] recorreu à justiça brasileira para que a privacidade dos filhos seja preservada, evitando a exposição internacional dos menores e pondo em risco o melhor interesse da criança e adolescente. Reconhecendo o risco aos menores da superexposição, o Judiciário brasileiro proferiu decisão, em 18/01/23, proibindo a postagem de novos vídeos, vedando que se faça "qualquer postagem, por qualquer mídia social, que contenha alusão, direta ou implícita, ao nome do autor e/ou ao nome do autor correlacionado ao nome dos filhos em comum", devendo o conflito ser resolvido em âmbito familiar".
Desde o final do ano passado, Piovani tem usado as redes sociais para criticar as atitudes de Scooby como pai. A atriz expôs, por exemplo, quando o ex-BBB comprou celulares para filhos, Dom, Bem e Liz, e não monitorou os aparelhos. A nota divulgada por Scooby diz que "o descumprimento da decisão judicial implica, além de multa, em desrespeito ao Judiciário brasileiro como instituição do Estado democrático de Direito e ignora os efeitos nocivos da superexposição dos menores". "Não é verdade, portanto, que Pedro Scooby não se socorrerá da justiça brasileira e dos mecanismos legais de proteção da vida privada dos seus filhos, assegurando seu bem-estar e dignidade. O diálogo, o espírito de cooperação e o senso de responsabilidade com a exposição na internet são ferramentas indispensáveis para dirimir o conflito, preferencialmente de forma amigável, preservando a intimidade e privacidade dos menores", concluiu a equipe jurídica.
Fonte: Jovem Pan