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Na China, Lula provoca tensão ao dizer que EUA incentivam guerra da Rússia contra a Ucrânia

Petista também afirmou que o país invadido tem interesse na guerra


Foto: Evaristo Sá/AFP

Na noite da sexta-feira 14, na saída de um hotel em Pequim, na China, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) fez a seguinte afirmação em uma entrevista coletiva: "É preciso que os Estados Unidos parem de incentivar a guerra [Rússia contra Ucrânia] e comecem a falar em paz".

O presidente brasileiro, que se dirigia ao aeroporto rumo aos Emirados Árabes, também disse que a China tem um papel muito importante para o fim do conflito. E responsabilizou a União Europeia (UE) pela continuação do confronto.

Segundo Lula, o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, tem interesse na guerra. "É preciso que a União Europeia comece a falar em paz, para que a gente possa convencer o Putin e o Zelensky de que a paz interessa a todo mundo", disse. "A guerra só tá interessando, por enquanto, aos dois."



A reincidência de Lula

Não é a primeira vez que Lula se manifesta sobre o conflito no Leste Europeu. No começo do mês, o petista sugeriu que a Ucrânia deixasse a Rússia ficar com a Península da Crimeia, anexada pelos russos em 2014, para acabar com a guerra. A Ucrânia negou a sugestão do presidente brasileiro.

Revista Oeste

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