Portal de Notícias Administrável desenvolvido por Hotfix

crime

A confissão criminosa de Barroso: "Derrotamos o bolsonarismo"

Ministro do STF admite ter atuado politicamente contra outro Poder constituído, o que configura crime de responsabilidade


Foto: Nelson Jr./SCO/STF

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, admitiu ter atuado ativamente para a derrota de Jair Bolsonaro, nas eleições de 2022.

A fala, ocorreu em evento organizado pela União Nacional de Estudantes (UNE), na quarta-feira, 12.

Para muitos, isso seria a confissão de que o TSE agiu contra o então candidato Bolsonaro na eleição de 2022. Decisões do Tribunal Eleitoral, nada justas, promoveram censura e o cerceamento do debate político, ao impedir a livre circulação de informações, VERÃDICAS, sobre o candidato Lula, sobretudo da sua aliança com ditadores latino americanos, como se vê na atuação em defesa de Maduro da Venezuela e Ortega da Nicarágua, além de ser favorável ao aborto, cuja vinculação foi proibida pelo TSE, mas em decisão governamental, o agora presidente Luiz Inácio Lula da Silva, retirando o Brasil da Aliança Internacional Antiaborto.

Antes disso, já em 2021, o ministro, que à época presidia o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), interveio junto ao Congresso, com a finalidade de inviabilizar a aprovação de Projeto que visava dar maior transparência ao processo eleitoral, permitindo auditagem no sistema de apuração de votos realizados através de urnas eletrônicas, com emissão de comprovante.

Barroso, também é lembrado por proferir a frase "Eleição não se ganha, se toma" em 2021.


"Derrotamos a censura, nós derrotamos a tortura, nós derrotamos o bolsonarismo para permitir a democracia e a manifestação livre de todas as pessoas", disse em meio a vaias de estudantes de enfermagem

Barroso havia suspendido a decisão do Congresso Nacional que aprovou lei implementando o novo piso salarial para a enfermagem. Ao discursar, o ministro afirmou: "Fui eu que consegui o dinheiro da enfermagem" e prosseguiu dizendo que não tinha "medo de vaia".

Luís Roberto Barroso Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Supremo Tribunal Federal (STF) Jair Bolsonaro Eleições

Assine o Portal!

Receba as principais notícias em primeira mão assim que elas forem postadas!

Assinar Grátis!

Assine o Portal!

Receba as principais notícias em primeira mão assim que elas forem postadas!

Assinar Grátis!