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Presidente da Suprema Corte de Cuba justifica pena de morte para "defender a Revolução"

Segundo o juiz do Tribunal Supremo Popular de Cuba, a pena capital serve para garantir a "tranquilidade cidadã"


Divulgação

O presidente do Tribunal Supremo Popular de Cuba, Rubén Remigio Ferro, declarou na quinta-feira, 20, que a pena de morte serve como "defesa da revolução".

O juiz da Corte Suprema do país comunista, discursou na Assembleia Nacional do Poder Popular de Cuba, onde foi aprovada a nova Lei do Código Penal Militar.

"Temos que mantê-la [a pena de morte] como elemento de defesa da nossa sociedade, como defesa do nosso Estado, da nossa Revolução, face às gravíssimas ameaças que vivemos permanentemente. E também para a tranquilidade cidadã", afirmou Remigio Ferro, em seu discurso.

A ditadura cubana aumentou o número de atos considerados criminosos que podem ser punidos com pena de morte. A maioria dos 24 crimes puníveis com pena de morte, são os considerados "crimes contra a segurança do Estado".

A presença da pena de morte no Código Penal cubano, é uma das principais críticas feitas por organizações de direitos humanos internacionais contra a ditadura comunista na ilha caribenha.

No primeiro mês do atual mandato, Lula se encontrou com o Presidente-ditador de Cuba e, pelo Twitter, o petista, que se orgulha de ser chamado de comunista, alegava que o Brasil estava "restabelecendo as relações diplomáticas".

Lula em encontro com o presidente de Cuba, Miguel Díaz-Canel | Reprodução/Twitter (Lula)


Com informações da Revista Oeste

Ditadura Cubana Comunismo Esquerda Pena de Morte

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