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cumplicidade

Ministro de Lula não cita grupo terrorista Hamas, ao falar sobre ataques contra Israel

Silvio Almeida, da pasta dos Direitos Humanos, estava calado desde o dia no qual inocentes foram mortos pelo ajuntamento terrorista


Imagem: Hugo Barreto/Metrópoles

O ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida, rompeu o silêncio, nesta terça-feira, 10, sobre os ataques do movimento terrorista Hamas contra Israel. Almeida, contudo, não citou o nome do grupo extremista. A oposição vinha cobrando dele um posicionamento contundente.

"O Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania lamenta profundamente a morte do cidadão brasileiro Ranani Nidejelski Glazer, vítima dos atentados do dia 7 de outubro em Israel", escreveu Almeida, no Twitter/X.

Adiante, Almeida disse que a pasta manifesta solidariedade à família e aos amigos de Ranani e "reitera a manifestação do Estado brasileiro de repúdio a ataques contra a população civil". "A Ouvidoria Nacional dos Direitos Humanos transmitirá as informações recebidas ao Itamaraty acerca da situação dos brasileiros na zona de conflito", disse ele.


Hamas mata bebês de Israel

Os terroristas do Hamas mataram 40 bebês israelenses no Kibutz Kfar Aza, no sul de Israel. Alguns bebês foram decapitados.

A correspondente Nicole Zedek, da emissora i24, mostrou o momento em que soldados das Forças de Defesa de Israel encontraram, estarrecidos, os corpos dos bebês.

O braço brasileiro do Stand With Us legendou o vídeo, uma organização educacional internacional e apartidária que apoia Israel e combate o antissemitismo.


Revista Oeste

Silvio Almeida Hamas Israel

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