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crime

Ex-senador esquerdista é considerado foragido por suspeita de mandar matar mãe da própria filha 

Em nota oficial, a PCRR afirma que as diligĂȘncias "visam esclarecer a execução" do crime


Foto: Heinrich Aikawa/Instituto Lula

O ex-senador TelmĂĄrio Mota, de Roraima, teve a prisão preventiva decretada e é considerado foragido. Ele é acusado de ter mandado matar a mãe de sua própria filha, Antônia AraĂșjo de Sousa, de 52 anos. Em 2022, sua filha o acusou de estupro. A PolĂ­cia Civil de Roraima (PCRR), em parceria com a PolĂ­cia Civil do Distrito Federal, deflagrou a operação "Caçada Real" nesta segunda-feira, 30, para prendĂȘ-lo, mas o ex-parlamentar não foi localizado. Em nota oficial, a PCRR afirma que as diligĂȘncias "visam esclarecer a execução de Antônia AraĂșjo Sousa, de 52 anos, ocorrido no dia 29 de setembro deste ano, no bairro Senador Hélio Campos. A mulher saiu de casa quando foi abordada por um homem que perguntou o seu nome e, ao confirmar, ela foi atingida com um Ășnico tiro na cabeça". O ex-parlamentar tem 65 anos e foi senador da RepĂșblica por oito anos, tendo sido eleito em 2014 como o senador mais bem votado da história do seu Estado – no pleito de 2022, ele ficou na terceira colocação. Além de TelmĂĄrio Mota, a polĂ­cia também procura pelo seu sobrinho Harrison Nei Correa Mota, conhecido como Ney Mentira, que é acusado de organizar e executar o crime, e pela ex-assessora do parlamentar, Cleidiane Gomes da Costa, acusada de ter monitorado a vĂ­tima nos dias que antecederam os fatos.

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