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ativismo judicial

Cármen Lúcia rebate críticas de ativismo judicial e defende atuações do STF, numa demonstração de corporativismo

Ministra que disse "cala a boca já morreu", numa citação contra a censura, apoiou a mesma censura "temporariamente"


Imagem: Dida Sampaio/Estadão Conteúdo

A ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF), participou do seminário "O Papel do Supremo na Democracia", realizado pelo jornal O Estado de S. Paulo, Broadcast e Universidade Mackenzie, e respondeu às críticas de que a Corte tem agido com ativismo e ultrapassado os limites da lei. Em concordância com o presidente do tribunal, Luís Roberto Barroso, que também negou o ativismo judicial durante o evento, a ministra afirmou que o STF não é ativista, mas sim cumpre a Constituição. Ela ressaltou que o tribunal age por provocação e não pode deixar de responder às demandas dos jurisdicionados e da sociedade como um todo. Cármen Lúcia ainda revelou que é frequentemente questionada sobre as decisões do STF que supostamente extrapolam os limites constitucionais por pessoas que nunca leram a Carta Magna.

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Política Ativismo Judicial Cármen Lúcia Luis Roberto Barroso STF

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