RECORDE: Mais de 680 mil assistindo Bolsonaro no YouTube simultaneametne

A informação foi divulgada pelo programa "Pânico" da Jovem Pan

Por Trago Verdades em 26/08/2022 às 15:38:26

Reprodução / Jovem Pan News

O Presidente Jair Bolsonaro, esteve no programa PÂNICO da Jovem Pan, onde foi entrevistado por cerca de três horas. A presença do candidato pelo partido PL, fez com que o programa registrasse recorde de audiência na transmissão do YouTube, com mais de 680 mil pessoas assistindo simultaneamente a entrevista.

A marca, supera o recorde anterior, de 550 mil pessoas, na participação de Bolsonaro no Podcast Flow, no último dia 08 de agosto.

A entrevista também fez com que a emissora Jovem Pan News, que transmitiu na TV a entrevista, permanecesse na liderança de audiência no horário, superando CNN e GloboNews, seus concorrentes diretos no seguimento.

À vontade, Bolsonaro falou sobre a campanha, a relação com a imprensa as negociações com o Congresso. Lembrou inclusive do que disse em entrevista à mesma Jovem Pan, ainda em 2017, que teria que "governar com o Congresso eleito", do contrário seria um ditador.

Em determinado momento, confirmou que vai participação nos debates presidenciais, previstos para começar no próximo domingo, 28.

"Vou ser fuzilado, vão atirar em mim o tempo todo, porque eu sou um alvo compensador para eles. Mas acredito que a minha estratégia vai dar certo. As perguntas eu já me preparei como fazer e as respostas vão ser simples. Não devo nada", falou

Criticou a decisão do TSE de proibir o uso de celular no momento da votação:

"O que eu mais recebi em 2018 foram pequenos vídeos de pessoas pelo Brasil todo que iam votar e ia apertar o 17 e não saia. Dava encerrado, aparecia o Haddad ali e encerrava a votação. Eles querem encerrar isso daí" - afirmou o Presidente

Sobre a ação de Moraes contra empresários simpatizantes do seu governo, Bolsonaro entende que a ação ocorreu por uma interferência direta do ministro Alexandre de Moraes:

"Esse ministro escala o seu delegado da Polícia Federal e determina que faça isso ou aquilo. Quando o delegado, por ordem dele, pede busca e apreensão, e dizem "a Polícia Federal"Â… Não é a PF. Não é, e ponto final. É ele que quer fazer isso daí. É uma interferência buscando atingir seus objetivos, que, no meu entender, é o poder" - afirmou


Comunicar erro

Comentários