"É perfeita porque foi feita sob a democracia", disse Haddad sobre reforma aprovada após liberação de verbas

O governo federal bateu recordes de liberação de verbas a parlamentares antes das votações

Por Trago Verdades em 20/12/2023 às 17:47:30

Ministro da Fazenda, Fernando Haddad 04/12/2023 | Foto: REUTERS/Liesa Johannssen

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, esteve presente na cerimônia para oficializar a reforma tributária no Congresso Nacional nesta quarta-feira, 20. Em sua fala, Haddad não poupou elogios aos parlamentares e aos presentes que se empenharam em trabalhar para a aprovação da pauta econômica. Estiveram presentes também o o presidente Lula, a ministra do Planejamento, Simone Tebet, os presidentes da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) e o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso.

"Perfeição e imperfeição são atributos que não cabem a um projeto coletivo com tantos autores como esse. Isso aqui é um vetor de muitas vontades, isso aglutinou muitos anseios, aglutinou muitas disputas. Ela é perfeita porque ela foi feita sob a democracia, porque ela é humilde e reconhece que o processo histórico há de torná-la ainda melhor. Parabéns a todos os pela grande conquista que ofereceram ao Brasil", disse. Haddad também destacou que o ponto alto da reforma tributária é a possibilidade de ser revista em um determinado período de tempo.

A ministra Simone Tebet direcionou seu discurso para a ala feminina presente no Congresso, afirmando que a reforma trará inúmeros benefícios às mulheres. "Temos que nos lembrar que nos momentos de crise a mulher é a primeira a ir mandada embora e a última a ser contratada. Essa é a reforma das mulheres, porque é a da cesta básica isenta de tributos. A mulher vai poder colocar, em um futuro próximo, a comida mais barata na mesa dos brasileiros. Essa reforma é um recado muito claro para os brasileiros: é possível unir o Brasil quando o interesse é do povo", declarou.

Fonte: Jovem Pan

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