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Pressionado pelo STF, Mauro Cid nega pressão da PF e diz que não queria vazar áudios

Tenente-coronel saiu preso da sede da Corte depois de depoimento


Vinícius Schmidt/Metrópoles

O tenente-coronel Mauro Cid negou, nesta sexta-feira, 22, ter sofrido pressão da Polícia Federal (PF) e de outras autoridades no processo de delação. A fala se deu durante depoimento no Supremo Tribunal Federal (STF).

Cid teve de explicar o conteúdo dos áudios de uma conversa entre ele e um amigo, divulgados pela revista Veja. A oitiva durou quase uma hora e meia. O tenente-coronel chegou a desmaiar ao saber que, ao fim da sessão, voltaria à cadeia.

O tenente-coronel Mauro Cid e o presidente Jair Bolsonaro, durante um evento no Palácio do Planalto, 24/02/2021 | Foto: Dida Sampaio/Estadão Conteúdo

Ao ser interpelado pelo desembargador Airton Vieira, juiz instrutor do gabinete do ministro Alexandre de Moraes sobre as gravações, Cid reconheceu as falas e disse que a conversa era privada, informal, e particular, "sem intuito de ser exposta entrevista de grande circulação".

Cid disse ainda não se lembra com quem se desabafou "num momento ruim, e que ainda não conseguiu identificar essa pessoa". Conforme Cid, ele não acreditava que alguém de seu círculo próximo tivesse contato com a imprensa e capaz de vazar o material. De acordo com o militar, a conversa "possivelmente" ocorreu por telefone.


Com informações da Revista Oeste


Mauro Cid Jair Bolsonaro Polícia Federal (PF) Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes

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