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democracia

Bolsonaro quer novo ato pela democracia, no dia 21, em Copacabana (RJ)

"Daremos continuidade ao que aconteceu em São Paulo, em 25 de fevereiro", disse o ex-presidente


O ex-presidente brasileiro Jair Bolsonaro canta o hino nacional ao lado de sua esposa Michelle Bolsonaro e do pastor Silas Malafaia durante ato em São Paulo | Foto: NELSON ALMEIDA / AFP

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) convocou uma nova manifestação popular. Em vídeo divulgado nas redes sociais pelo pastor Silas Malafaia, na manhã deste sábado, 6, o ex-chefe do Executivo pede que os brasileiros compareçam na Praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, a partir das 10 horas de 21 de abril.

"Daremos continuidade ao que aconteceu em São Paulo, em 25 de fevereiro", disse Bolsonaro. "Estamos discutindo, levando informações para vocês sobre o Estado Democrático de Direito."

<blockquote class="twitter-tweet"><p lang="pt" dir="ltr">Domingo, 21 de abril, Praia de Copacabana, 10h. Você está convidado.<br>O 25 de fevereiro de SP agora no Rio.<br>Um abraço a todos. <a href="https://t.co/jKjE5pPOCG">pic.twitter.com/jKjE5pPOCG</a></p>&mdash; Silas Malafaia (@PastorMalafaia) <a href="https://twitter.com/PastorMalafaia/status/1776634545531502838?ref_src=twsrc%5Etfw">April 6, 2024</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script>

No vídeo, o ex-presidente afirma que pretende tratar da "maior fake news da história do país": a chamada minuta do golpe. Ele se refere às acusações de que seu governo teria elaborado um plano para anular as eleições de 2022. Até o momento, não há provas.

Bolsonaro quer um novo ato pela democracia

Em 25 de fevereiro, milhares de pessoas foram à Avenida Paulista, artéria central de São Paulo, numa manifestação em defesa da democracia e das liberdades asseguradas pela Constituição de 1988.

Além de Bolsonaro, estiveram presentes os governadores Tarcísio Gomes de Freitas (SP), Ronaldo Caiado (GO), Jorginho Mello (SC) e Romeu Zema (MG). Mais de 200 políticos compareceram.

<blockquote class="twitter-tweet"><p lang="pt" dir="ltr">Acompanhei os trabalhos das polícias Civil e Militar na Av. Paulista, empenhadas em garantir a segurança das pessoas, como tem sido nos grandes eventos. Não tivemos ocorrências relevantes, mesmo com um público de 750 mil pessoas na avenida e em todo o entorno. Parabéns, PM e PC.</p>&mdash; Guilherme Derrite (@DerriteSP) <a href="https://twitter.com/DerriteSP/status/1761865866386247923?ref_src=twsrc%5Etfw">February 25, 2024</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script>

A Polícia Militar do Estado de São Paulo não registrou nenhum incidente. Não há relatos de cartazes nem faixas. As únicas bandeiras em riste foram a do Brasil e de Israel; todos os presentes reforçaram o apoio ao povo judeu na guerra contra os terroristas do Hamas. As agressões de Lula a Israel no exterior - alvo de um pedido de impeachment no Congresso - foram lembradas pelos participantes.

A imagem aérea captada por helicópteros é impressionante: desde 2016, no auge do processo de impeachment de Dilma Rousseff, o país não se mobilizava com tamanha intensidade. O ponto central foi dito pelo próprio Bolsonaro: "Como temos um presidente sem povo?", em referência à solidão de Lula nas ruas e nas redes sociais.

<blockquote class="twitter-tweet"><p lang="en" dir="ltr">Brazil today said a loud and clear "NO" to President Lula"s antisemitism and authoritarianism<br><br>???????????????? <a href="https://t.co/sCnBb05XjV">pic.twitter.com/sCnBb05XjV</a></p>&mdash; Visegrád 24 (@visegrad24) <a href="https://twitter.com/visegrad24/status/1761847002118168588?ref_src=twsrc%5Etfw">February 25, 2024</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script>

Assim como no vídeo divulgado neste sábado, Bolsonaro foi quem chamou a passeata na Avenida Paulista. Ele pediu que os brasileiros ouvissem, em praça pública, sua defesa das investigações da Polícia Federal, a mando do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

O ex-presidente é investigado em quase uma dezena de inquéritos: tramar um golpe de Estado, fraudar a carteira de vacina contra a covid, revender joias presenteadas no Oriente por chefes de Estado e incomodar uma baleia jubarte no litoral paulista, entre outros.


Revista Oeste

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