A influenciadora chegou a ser presa durante uma operação da polícia realizada na última sexta-feira (12). "Estamos sem conta nenhuma, sem carro, sem nossos celulares, ele sem Instagram. Mas tava tudo bem. Minha felicidade era estarmos juntos. Mas agora tô sem ele", escreveu, lembrando dos objetos apreendidos pelos agentes.
Entenda o caso
Nego Di foi preso em Santa Catarina neste domingo (14), por suspeita de estelionato em vendas por meio de uma loja virtual. Na sexta-feira, 12, o ex-Big Brother havia sido alvo de outra operação por suspeita de rifas ilegais.
A defesa do artista afirma que a inocência de Nego Di será provada e pediu cautela com julgamentos precipitados, sob risco de atrapalhar a carreira do cliente. A prisão, feita pela Polícia Civil gaúcha, ocorreu em uma residência de luxo alugada por Nego Di e Gabriela na praia de Jurerê, em Florianópolis.
A polícia suspeita que Nego Di tenha cometido 370 crimes de estelionato. Ele é acusado de vender e não entregar produtos de uma loja virtual, a Tá di Zuera. Em 2022, o ex-BBB chegou a se pronunciar sobre o atraso na entrega dos produtos, alegando "erro de logística". Afirmou também que havia sido enganado.
Segundo a investigação, o esquema rendeu lucro de cerca de R$ 5,3 milhões. Nego Di e o sócio, Anderson Boneti, ofereciam produtos como TVs, celulares e ar-condicionado com preços até 50% abaixo do valor de mercado, mas os produtos nunca eram entregues aos clientes. Os investigadores refutam a versão de que o humorista foi enganado.
Fonte: Jovem Pan