Imagine poder obter lucros expressivos, como 20% ao ano ou 195% do CDI, aportando seu dinheiro em títulos com risco equiparável aos do Tesouro Direto, considerados os mais seguros do país? Acredite, um investimento como esse existe e, de maneira inédita, ele está sendo distribuído para o público geral. Estou falando aqui de dívidas judiciais do poder público, mais conhecidas como precatórios. Esse instrumento financeiro ficou conhecido após a chamada PEC dos Precatórios, da qual já vamos falar, mas era praticamente inacessível para o investidor de varejo que não fosse multimilionário. Agora, essa realidade não existe mais e você pode buscar esses lucros muito acima da média com a garantia do governo.
Precatórios são títulos de uma dívida judicial contra a União, os estados, os municípios ou empresas estatais. Eles surgem todas vez que alguém (uma instituição ou pessoa física) processa um ente público e ganha a causa na Justiça, tendo direito a receber uma compensação financeira. Imaginemos que você ganhou uma causa e a Justiça determinou que você tem o direito de receber R$ 100 mil em dois anos. Como existe um prazo para pagamento, você não recebe o dinheiro na hora, mas, sim, um ofício que dá direito a esse pagamento no futuro. Na prática, eles são como "cheques pré-datados" de causas já consideradas ganhas, mas cuja dívida ainda não foi quitada pelo governo.
O grande "pulo do gato" nesse caso é que o ganhador da causa nem sempre tem a paciência e a confiança de esperar pelo pagamento. Por isso, ele pode vender com deságio (desconto) para investidores interessados. Ou seja, o investidor pode pagar menos por um título hoje para ganhar mais lá na frente. De acordo com a Hurst Capital, plataforma especializada em ativos alternativos, esses produtos podem oferecer rentabilidade de cerca de 20% ao ano.
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Além dos lucros acima da média oferecidos pelos precatórios, um grande atrativo é o de que eles são dívidas do poder público, que precisam ser quitadas de acordo com a lei. No caso das dívidas da União, a responsabilidade e garantia pode ser equiparada ao grau de risco do Tesouro Direto, considerado o investimento mais seguro do país. Além disso, os lucros dos precatórios são isentos de Imposto de Renda até R$ 35 mil e, acima disso, a alíquota é de apenas 15%, igual à mais baixa possível nos instrumentos de renda fixa.
O principal risco está ligado à liquidez, já que o recebimento dos valores pode ser afetado por questões judiciais, políticas e, eventualmente, pelo surgimento de crises, como a pandemia de Covid-19, que influenciou no fluxo de pagamentos com a PEC dos Precatórios, para aliviar o caixa do governo. Por conta disso, é razoável dizer que esse investimento, apesar do retorno excelente, exige uma mentalidade de longo prazo. Em caso de atrasos, o investidor não vê o dinheiro ser corroído por estar parado, já que a maioria dos títulos é reajustada pela Selic. Além disso, não é um investimento indicado para quem tem o perfil conservador.
Investir em precatórios era algo muito restrito a investidores institucionais e multimilionários, já que este tipo de produto não era ofertado no varejo. Na realidade, era muito pior: o investidor comum nem sabia que esse tipo de produto existia. Só que as coisas começaram a mudar. Neste mês, a Vitreo, em parceria com a Hurst Capital, está disponibilizando em sua plataforma pacotes de precatórios para o investidor comum. A primeira oferta, por exemplo, abriu para captação de R$ 1 milhão e se esgotou em uma hora.
Nesta semana, a distribuidora está lançando uma nova oferta, de R$ 3,5 milhões, e a rentabilidade pode chegar a 195% do CDI. Para ter a chance de investir nesse produto e em futuras ofertas de precatórios, é preciso deixar o nome na lista VIP, por meio deste link. Ao se inscrever, você receberá em seu e-mail um e-book gratuito sobre a tese de investimento em precatórios, para avaliar se faz sentido para o seu momento como investidor. É uma oportunidade única: a de ingressar em um grupo seleto de investidores que pode acessar produtos de alta rentabilidade e risco equiparável ao do Tesouro. Mesmo que você não deseje investir agora, receberá, gratuitamente, um material completo para ficar a par do tema e atento às próximas oportunidades.
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Fonte: Jovem Pan