"Não há a menor chance de fazer campanha junto de bandido" - Ciro Gomes (PDT) sobre possível união com Lula no segundo turno.
Em 21 setembro, já na reta final da campanha, Ciro Gomes (PDT) já dava o recado aos petistas. A resposta, era ao fato de que ele tornara-se alvo do que denunciou ser o "gabinete do ódio petista". Foi assim que o pedetista classificou a ofensiva, inclusive com notícias falsas sobre ele, propagadas pelos apoiadores de Lula (PT).
"O que está fazendo o fascismo de direita e de esquerda no Brasil? Porque sim, há uma fascismo de esquerda também no Brasil, liderado pelo PT. Eles estão querendo simplificar, de forma absolutamente dramática, o debate. Não querem nada mais, nada menos, que aniquilar alternativas. Isso é uma tragédia para um país como o Brasil" - reclamou na ocasião.
Sobre o possível apoio ao candidato petista no segundo turno, Ciro foi enfático:
"O que eu não fiz é fazer campanha junto com bandido. Isso eu não faço. Não há a menor chance" - respondeu.
Segundo Carlos Lupi, presidente do PDT, Ciro Gomes, em reunião da Executiva Nacional do partido, defendeu uma declaração de apoio "crítico" ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no 2º turno das eleições contra Jair Bolsonaro (PL). A reunião ocorreu nesta terça-feira, 04 de outubro de 2022.
A internet lembra do posicionamento do candidato derrotado, até 10 dias atrás:
<blockquote class="twitter-tweet"><p lang="pt" dir="ltr">Ciro Gomes, 10 dias atrás:<br>Lula é um CHEFE DE QUADRILHA. <a href="https://t.co/jArEfK5STX">pic.twitter.com/jArEfK5STX</a></p>— TeAtualizei ?????????????????? (@taoquei1) <a href="https://twitter.com/taoquei1/status/1577353348654764034?ref_src=twsrc%5Etfw">October 4, 2022</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script>