Nesta sexta-feira (28), a SEC, órgão dos EUA que regula as Bolsas de Valores (similar a CVM no Brasil), divulgou nota informando que o Twitter será deslistado da Bolsa de Nova York no dia 8 de novembro. Coincidentemente, o mesmo dia das eleições intercalares nos EUA.
Ainda foi confirmada a fusão do Twitter com a subsidiária de Elon Musk, a X Holdings II. "A fusão entre Twitter, Inc. e X Holdings II, Inc., subsidiária integral da X Holdings I, Inc., de propriedade integral de Elon R. Musk, entrou em vigor em 27 de outubro de 2022", continuou a nota da SEC, que ainda deixou claro que a última data de negociação das ações do Twitter foi quinta-feira (27).
Após dispensar alguns nomes importantes da diretoria do Twitter, Elon Musk deve começar a trazer novos nomes em breve. Ele deve assumir interinamente o cargo de CEO, devendo anunciar outro nome para a posição mais à frente.
Segundo a Bloomberg, o agora ex-CEO da empresa, Parag Agrawal, receberá US$ 50 milhões de indenização, enquanto o ex-CFO, Ned Segal, receberá US$ 37 milhões. Já o ex-chefe de política legal, confiança e segurança, Vijaya Gadde, receberá US$ 17 milhões.
Com informações de TechCrunch
A venda do Twitter para o empresário Elon Musk por US$ 44 bilhões (cerca de R$ 235 bilhões) vem gerando questionamentos de algumas pessoas. Quais as mudanças que o fundador da Tesla deve realizar na rede social daqui para frente?
Primeiramente, uma ação de Musk já foi realizada. Pouco tempo depois da confirmação oficial da compra do Twitter, o empresário demitiu vários funcionários da empresa. Entre eles, estão o CEO Parag Agrawal, o diretor financeiro Ned Segal e a chefe de política legal, confiança e segurança Vijaya Gadde – além do afastamento de Sean Edgett, conselheiro geral da rede.
Fonte: Olhar Digital