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Eleições 2022

TSE cala Marcos Cintra; Sem respostas aos questionamentos, corte prefere censurar quem faz perguntas

Formado em Harvard e professor em uma das mais importantes faculdades do Brasil, o economista foi candidato a vice de Soraya Thronicke


Foto: Wilson Dias/Agência Brasil

A MAIS NOVA VÃTIMA DA "DEMOCRACIA"

O professor Marcos Cintra (União Brasil) teve o perfil suspenso no Twitter depois de questionar dados dos resultados da eleição presidencial de 2022. Neste pleito, ele disputou como vice na chapa de Soraya Thronicke (União Brasil) para a Presidência da República.

Por meio do Instagram, Marcos Cintra comentou o bloqueio. "Minha conta do Twitter acaba de ser retida no Brasil", escreveu. "Um cidadão de bem fazendo perguntas sobre dados oficiais. Estou muito triste e preocupado."


Formado em economia, ele é professor na Fundação Getúlio Vargas — uma das mais renomadas faculdades do Brasil. Conforme exposto no site da instituição, o docente acumula quatro diplomas de nível superior em Harvard: um de bacharel, dois de mestrado e outro de doutorado.

O economista publicou postagens afirmando que os questionamentos sobre os resultados das eleições deste ano deveriam ser respondidos pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Nas mensagens, o economista também destacou que queria "ardentemente acreditar" na existência de uma "explicação convincente".

Depois de analisar os dados do TSE sobre a disputa deste ano, Cintra diz que não encontrou explicação para o presidente "Jair Bolsonaro ter zero votos em centenas de urnas". O professor disse ainda que existem "outras centenas, senão milhares de urnas com votações igualmente improváveis".

De acordo com Marcos Cintra, a preservação das instituições democráticas "exige respostas convincentes" a esses questionamentos. "Caso contrário estarei sendo forçado a reconhecer a validade dos pleitos por voto em papel", declarou no Twitter. "Tivéssemos registros em papel, sem prejuízo das vantagens da digitalização dos votos, estes casos aparentemente inexplicáveis poderiam ser rapidamente descartados, evitando as dúvidas sobre a integridade do sistema que estão se avolumando."

Revista Oeste

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